Como O Antagonista revelou ontem à noite, Antonio Palocci colocou Lula no topo do esquema de corrupção que levou o BNDES a liberar mais de R$ 500 bilhões durante as gestões do PT.
Para viabilizar a concessão desse volume assombroso de recursos a empresários amigos, o governo petista alterou regras de avaliação de riscos e garantias. Ou seja, mudou as regras para evitar violá-las.
A digital de Lula nesse enredo criminoso está num discurso de 28 de novembro de 2003, quando anunciou a “revisão do seguro de crédito” para operações de exportação e enquadrou todos os países da região no “grupo 1” – que deveria reunir apenas economias sólidas, sem risco de calote.
O mesmo expediente depois foi ampliado para ditaduras africanas. Investigações do MPF e do TCU já apontam desvios de até 50% dos valores emprestados para obras no exterior, algumas nunca saíram do papel.
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